Hambúrguer com fritas

Lanchonete em casa. Kit completo com lanche, fritas e refri. Perdição domingueria! Afinal, é para isso, também, que existem os domingos. O pão, macio, saboroso e sem gergelim, veio da Pão do Castelo, hambúrguer de picanha industrializado, queijo mozzarela, alface, tomate, pepino em conserva (o que por aí se chama picles), ketchup, maionese e mostarda Heinz. Muito boa essa mostarda! Não é costume da casa, mas por exceção, a batata foi palito, congelada e argentina. Não é exagero, ficou igualzinha a de grandes lanchonetes. Deve ser a gordura trans, que a deixou sequinha sequinha, crocante, saborosa...E isso foi o almoço, bem longe da traficional macarronada, mas gordo como todo domingo merece! Nham!

Surpresa de tomates

Almoço de dia de semana, novidade gastronômica em casa: tomates recheados com molho de queijo e assados. Simples e requintado ao mesmo tempo. Uma adaptação do meu cozinheiro especial de receitas da alta gastronomia, de um livro cujo tema principal é tomate. Ele batizou de Cumbucas de Tomate. Testado e aprovado. Adoro testar pratos!

Feijoada - perdição brasileira

Domingo, dia de feijoada da mama. Perdição! Gula! Feijões pretinhos e tenros, com muita carne seca e linguiça, entre outros. Couve refogada, vinagrete, farinha....Ai ai! Melhor parar com esse pensamento de engorda por hoje!

Polenta com molho à bolonhesa

Surpresinha boa na hora do almoço. Uma singela travessa de polenta à bolonhesa me esperava, sozinha, ainda saindo fumaça, no centro da mesa. Foram bons momentos entre a polenta e eu...
Lembro de quando estava na escola, nos primeiros anos. Escola pública, do Estado. Um dos pratos da merenda era polenta, bem mole, que serviam com molho à bolonhesa. Sempre ouvi dizer que era de carne de soja. Talvez fosse mesmo. Mas era boa! O sabor e a textura ficaram guardados na minha mente e ainda hoje lembro com detalhes. Tinha fila para repetir. Eu, que sempre comi devagar, não me dava a esse deleite, porque quando terminava, já era hora de voltar à aula.

Sorvete com azeite

Estou escrevendo sobre azeites e o chef Alesssandro Nicola, de Campínas, me deu uma boa aula. Consultor do Expoazeite, aprendi com ele que o azeite é tão bom, mas tão bom, que vai além do que já comprovei no dia a dia. Eu amo azeite. Nicola me diz que o azeite pode ser consumido em tudo, inclusive em doces...Como cobertura de bolos e sorvetes. Tentei o feito em casa. Joguei azeite sobre um sorvete de chocolate branco - ele indicou o de creme da Häagen Daz, mas quem não tem cão caça com gato - e deu certo. É difícil descrever um sabor tão peculiar. Aquelas nuances de sabor que só um bom azeite tem, com sorvete, resultaram numa esplêndida combinação.

Feijoada média menos

Sem levar em conta que era bufê por quilo, a feijoada do Pão da Maria estava "medinha". Faltou tempero! E uns incrementos de carne. Não estava ruim, mas também não estava tão boa!

Cheiro de padaria

Hoje, passando perto, de carro, da padaria Riviera, no Cambuí, senti o cheiro da padaria. Não o cheiro do pão saindo do forno, mas do estabelecimento todo. É, é um pouco estranho, mas é a pura verdade. Veio uma mistura de cheiros, dos produtos, do balcão, de um tudo mesmo. O curioso é o cheiro tão evidente ter saído pela janela do local - sim, porque eu nem estava na frente da padaria ainda - e ter entrado pela janela do meu carro, em movimento. Devo estar com o olfato muito apurado. Mas isso é bom,  curto padarias. Quando entro numa padaria, me sinto bem. É um ambiente aconchegante, passa uma sensação de conforto  e tem essa mistura peculiar de odores. Mesmo que apenas aprecie as vitrines, saboreie com os olhos, só de estar dentro de uma padaria tenho uma sensação de refúgio Pode parecer meio doido isso, mas eu aprecio observar o ambiente e sentir o cheiro das padarias!

Almoço Dia das Mães

Dia das Mães é fatídico. Restaurantes com imensas filas de espera, cheias de mães que não pretendem cozinhar no dia de homenagem a elas.  As cantinas lotam, toneladas de massas indo e vindo freneticamente dos fogões às mesas. O almoço de Dia das Mães foi em casa. Meu cozinheiro especial quem preparou. O bom e tradicional espaguete ao sugo, com manjericão e parmesão ralado, manualmente, salpicado por cima. É uma diferença incrível ter o parmesão ralado em casa em relação aos de saquinho. E o manjericão? Tão aromático! Faz toda diferença no molho al sugo. Toque especialíssimo! Carne - fraldinha - assada. Minha mãe prometeu levar a sobremesa, que seria um tal de pudim do norte. Fiquei curiosa, mas ela não fez! Levou um pote de sorvete de chocolate branco - que fez par com um outro pote de sorvete napolitano -e uma torta musse de chocolate industrializada. Dia das Mães gordo!! O dia, o dia...

Salmão grelhado debaixo de árvore

Salmão é um dos meus peixes preferidos Rosado, tenro, desprende-se em nacos com leve roçar do talher. Grelhado é o ideal, formando fina casquinha crocante. Basta estar temperado com limão e sal. Domingo pude me deleitar com salmão grelhado (o da foto) no Estação Marupiara. Ambiente agradabilíssimo, com mesas ao livre, debaixo de árvores - que não recebem pombas, felizmente -,  o chão repleto de pedrinhas brancas e ainda há presença de miquinhos. Chegam num pequeno bando, com até cinco integrantes, e fazem a alegria dos clientes. Mas, voltando ao salmão, um dos peixes mais saborosos que existem, é sempre uma boa pedida. Ele é tão bom por si só, que não lembro de ter comido salmão ruim em lugar nenhum. Até cru, no caso dos carpaccios, sashimis e sushis, ele é ótimo. Não bastasse ser excepcional e simples ao mesmo tempo, ainda é rico em ômega 3 e 6, um dos óleos mais importantes para o bom funcionamento do organismo. Mas aí já é de brinde. Viva o salmão! 

Manicaretti saboroso

Manicaretti recheado com ricota, funghi e parmesão, regado com molho rosé. Ótima surpresa na rotisseria e restaurante Di Fari, no Cambuí.  Sempre quero um manicaretti que não seja de presunto e queijo e esse estava muito bom saboroso e sem pesar. Todos os itens são preparados na casa, como  rotisseria que faz jus à sua função. Hum!